segunda-feira, 29 de setembro de 2014

HOMOFOBIA É CRIME SENHOR CANDIDATO !

Pessoas retrógradas como o senhor Levy NÃO PASSARAM! A comunidade LGBT não pode ser marginalizada de uma forma tão leviana como foi assim em rede nacional! Levy o meu voto não é seu e nunca será mas pode deixar que um dos primeiros a levarem um repúdio meus é vc o senhor e esse "pastor" Everaldo......Já passou da hora da comunidade lgbt reagir sobre esses atos, não devemos ser marginalizados.... JÁ PASSOU DA HORA DOS TRANSSEXUAIS, TRAVESTIS, BISSSEXUAIS E HOMOSSEXUAIS SE IMPOREM....o discursso de ódio do Levy me lembra à época de inquisição pós mediavalismo, COMUNIDADE LGBT PRESENTE!







domingo, 21 de setembro de 2014

SEXISMO SEM FIM

As pesquisas mostram que a maioria das pessoas não enxerga o sexismo nem mesmo quando ele está diante de seus narizes.
"As mulheres endossam crenças sexistas, pelo menos em parte, porque não prestam atenção nas formas sutis e agregadas de sexismo em suas vidas pessoais", escreveram Julia C. Becker e Janet K. Swim, autoras deste estudo sobre a invisibilidade do sexismo. "Muitos homens não só não prestam atenção para esses incidentes como também tendem a não considerar incidentes sexistas uma forma de discriminação potencialmente perigosa para as mulheres."
O que você pensa desses dez exemplos e como responderia a eles?
1. Sexismo
religioso e discriminação
Você realmente acredita que as mulheres não têm a capacidade de ter autoridade religiosa? Esse silenciamento ritualístico das mulheres é praticado por basicamente todas as grandes religiões. Com raras exceções, elas proíbem que mulheres e meninas ocupem cargos de liderança ministerial. Isso significa que o acesso ao divino é mediado exclusivamente pelos homens e por seu discurso. Isso é uma discriminação que nunca foi contestada legalmente, e seu efeito vai muito além dos lugares de culto e de suas práticas. A partir do momento em que uma garota se dá conta de que não é convidada a participar de rituais clericais porque ela é uma garota, ela descobre que sua voz não tem força e não é respeitada. O mesmo vale para os garotos à sua volta. Mas, ei, pelo menos minamos o bem geral do público com nosso dinheiro, por meio de isenções fiscais e subsídios. E se você se opusesse? E parasse de apoiar essa discriminação?
2. Dois pesos e duas medidas
Convivemos com um número infinito de situações em que dois pesos e duas medidas em relação ao gênero são parte fundamental da hierarquia. Isso restringe a liberdade das mulheres e prejudica nossa capacidade de termos vidas seguras, gratificantes e autônomas. 50 dessas situações são exploradas no novo livro de Jessica Valenti, He's a Stud, She's a Slut (Ele é um garanhão, ela é uma vadia, em tradução livre). Elas vão da expectativa de que meninas demonstrem mais autocontrole e educação aos tratamentos absurdamente diferentes dispensado a homens e mulheres quando eles envelhecem e quando usam seus corpos para se expressar, passando pelas ideias distorcidas sobre as habilidades "naturais" de meninos e meninas.
3. O cavalheirismo, também conhecido como sexismo benevolente, é parte das nossas "boas maneiras"
Uma coisa é um homem que abre a porta para você e não se importa se você fizer o mesmo para ele. Mas um homem que recusa categoricamente sua cortesia é sinal de um problema muito maior. O sexismo benevolente, aquele que se passa por "protetor" e "cavalheiro", é uma característica central da construção da masculinidade (e, por contraste binário, da feminilidade) nas culturas conservadoras. Estudos têm mostrado que, quanto mais as pessoas se julgam merecedoras de algo, mais chances elas têm deser sexistas - o que diz muito a respeito das #MulheresContraoFeminismo. Isso se define como "a consequência negativa das atitudes que idealizam as mulheres como objetos puros, morais e santificados, diante da adoração, proteção e provisão dos homens". Muito disso vem da infância, escondido sob o manto das ideias de que meninas e meninos devem ser "damas" e "cavalheiros", em vez de simplesmente seres humanos civis e bondosos, que se preocupam igualmente uns com os ouros. Em outras palavras, o que muita gente acredita ser cavalheirismo ou o comportamento de um "homem de verdade". Os efeitos negativos nas mulheres são muito bem documentados, especialmente no ambiente de trabalho.
Existe uma correlação bem documentada entre o sexismo benevolente e a aceitação dos papéis de gênero enviesados por parte das mulheres. Considere as maneiras como se expressa a negação da existência da diferença salarial entre homens e mulheres. Por exemplo, Phyllis Schlafy recentemente anunciou que diminuir esa distância (que ela admite ser real) significaria que as mulheres ficariam impossibilitadas de encontrar maridos. Ideias como essa são profundamente ligadas ao apoio sistêmico de um funcionário ideal, homem, responsável por ganhar o pão sozinho. Essa ideia é tema recorrente nas políticas conservadoras de trabalho e gênero.
Não enxergar sexismo onde ele é evidente permite que as pessoas com poder possam especular em voz alta que "o dinheiro é mais importante para os homens" sem perder o emprego por incompetência. Quero que você imagine um político hoje em dia dizendo que o dinheiro é mais importante para os judeus. Ou para os negros. Ou para as pessoas mais altas. A diferença de salários entre homens e mulheres chega a 431 000 dólares ao longo de uma vida. Os homens ganham menos que as mulheres somente em 7 de 534 tipos de emprego (http://www.bls.gov/cps/cpswom2011.pdf), então, obviamente, o republicano do Tennessee Lamar Alexander queria saber recentemente o que uma legislação sobre o tema poderia fazer para ajudar as mulheres. Os sexistas benevolentes são definitivamente hostis ao sucesso das mulheres no trabalho. Se não contestarmos essa forma silenciosa de sexismo estamos garantido que ela será recompensada. Quanto vale o cavalheirismo para você? Porque, no fim das contas, você pode abrir as portas você mesma. Dar-se um aumento, por outro lado, é impossível.
4. O alto custo de "manter-se segura"
Diariamente as mulheres absorvem e pagam o preço da diferença nos níveis de segurança. Essa diferença custa tempo e dinheiro e limita nossos movimentos. Pode limitar nossas oportunidades de emprego, porque alguns empregos podem ser perigosos se você for mulher. É só perguntar para repórteresmotoristas de caminhão,imigrantes e ativistas.
Homens, perguntem-se a si mesmos: vocês se sentem seguros nas ruas de seus bairros? Vocês têm de tomar cuidado na escolha do lugar e dos horários onde vão fazer compras ou quando vão usar transporte público? Têm estratégias paraestacionar o carro, como longe de vans, por exemplo? Vocês usam chaves como armasou tomam algum tipo de medida semelhante? Vocês evitam pagar uma academia porque podem se exercitar ao ar livre tranquilamente? Ensinamos para nossas crianças que essas coisas são normais e esperadas. Fale com seus amigos do preço que
é cobrado de você.
5. O sexismo na mídia é divertido.
A mídia "de família" marginaliza e objetifica meninas e mulheres, cria ideais de masculinidade danosos para os meninos e sustenta mitologias que apoiam o status quo violento dominado pelos homens.
Não só convivemos com essa mídia, mas a maioria das pessoas, apesar de genuinamente preocupada com o bem-estar e com o futuro de seus filhos, não exigem ativamente que as empresas de entretenimento ou mídias relacionadas façam melhor. Quando você vê um filme e há 20 homens para cada mulher (normalmente só uma ou duas) na tela você diz alguma coisa? Você pensa no fato de que são 20 vezes mais empregos na tela para homens? Ou o que esse desequilíbrio significa na tela e por trás dela?
6. Pagamos mais pelos "nossos" produtos só porque somos mulheres e consideradas não-standard.

Um artigo da Jezebel colocou a questão da seguinte maneira uns anos atrás: "Nascer mulher é um grande erro financeiro". A Marie Claire publicou uma lista parecida. Até recentemente, o seguro diferenciado por gênero, que resultava em mulheres pagando 31% a mais por coberturas, era perfeitamente legal. Acha que estou brincando? Eis um pacote de 10 canetas esferográficas Bic por 5,89 dólares. Eis o pacote de 10,14dólares, com seis unidades, "para ela". Pare de comprar essa m*rda.
7. Nossa linguagem é profundamente enviesada, relacionada com nossa estrutura social, e isso afeta como pensamos.
Usamos pervasivamente os genéricos masculinos, e isso tem efeitos negativos. Eu o faço o tempo todo - não consigo me livrar do hábito de falar "caras". Ainda usamos palavras masculinas para denotar categorias positivas, como "humanos", mas termos femininos para categorias negativas, como "vadias". Não falamos seriamente com nossos filhos sobre os problemas sociais causados pelo termo "vadia" (bitch), mesmo quando usado afetuosamente. Mulheres são frequentemente chamadas de "meninas" (infantis e dependentes), e os homens, de "homens". Isso é parte do problema maior da infantilização das mulheres adultas. É mais provável que se refiram a nós como animais. E há outros exemplos. Palavras são importantes - porque, no mínimo, elas mostram a relação dinâmica entre as ideias. Pode parecer trivial até você saber que no Japão há termos de gênero para todos os três pronomes, enquanto os países nórdicos estão tentando introduzir termos neutros. Por que isso é importante? Bem, o Japão é o lugar com a menor paridade entre homes e mulheres no trabalho, enquanto os nórdicos têm a maior. Não estou sugerindo uma relação de causa e efeito, apenas correlações culturais significativas às quais não estamos imunes.
8. O preconceito contra os homens inibe a igualdade.
Já vi mulheres em parque tirando bebês das mãos dos pais para que elas trocassem as fraldas, pois os homens "não são bons nesse tipo de coisa". Ou então você já ouviu homens se referindo a si mesmos como "babás" de seus filhos, ou viu comerciais na TV que retratam os homens como idiotas incompetentes na hora de tomar conta da casa. Mais perigoso, entretanto, é a repetição dos mitos do abuso e do estupro que ameaça meninos e homens ao perpetuar as ideias discriminatórias sobre quem são asvítimas de estupro - mulheres bêbadas que estão pedindo para ser abusadas ou que cometem o erro de andar em ruas escuras.
9. Fingimos que o assédio nas ruas não existe ou não importa
Arriscaria dizer que pouca gente fala com suas filhas, ou filhos que não se conformam aos seus gêneros, sobre o assédio das ruas. O efeito desse tipo de assédio não pode ser subestimado.
10. Permitimos que nossas escolas ensinem conteúdos sexistas e perpetuem sistemas hierárquicos de organização baseados no sexismo.
Primeiro, nosso sistema educacional apaga as contribuições históricas das mulheres, não oferece um retrato preciso do passado e não mostra casos suficientes de mulheres exemplares. As meninas vão para a escola com ambição e segurança, mas saem dela muito diferentes.
Segundo, as escolas estão cheias de normas sociais que, se inexploradas, minam a diversidade e a igualdade, por exemplo, a questão dos uniformes.
Terceiro, muitas se mantêm estruturalmente baseadas em modelos complementares para homens e mulheres, dos conselhos, que tendem a ser comandados por homens (porque, afinal de contas, é onde acontece o trabalho duro e que envolve dinheiro), às atividades voluntárias das associações de pais e mestres (essencialmente executadas por mulheres). A administração das escolas e os cargos de técnicos esportivoscontinua a ser um reduto dos homens numa indústria, a educação, que é composta em sua maioria por mulheres. As crianças, então, estão imersas em ambientes educacionais que continuam a deixar de lado o trabalho histórico das mulheres, que sexualizam as meninas com suas regras antiquadas sobre aparência e moralidade, que oferecem exemplos de estruturas sociais hierárquicas baseadas em gêneros. São ambientes que comprovadamente fracassaram na tarefa de serem justos, prejudicando tanto meninos como meninas.
Quando eles e elas saem do ensino médio e entram na faculdade, os meninos têm duas vezes mais probabilidade de se considerar prontos a disputar eleições. Conheço professores que trabalham duro para tentar anular esses efeitos, mas, enquanto instituições, muitas de nossas escolas continuam muito patriarcais. E se você desafiasse sua escola a tornar uma prioridade a atenção às questões de genêro, em vez de driblar sintomas como homofobia e bullyingproblemas de matemática e mais?
***
Essa é uma lista curta. Deixando de lado os danos físicos reais que as pessoas podem encontrar, e de fato encontram, conviver com o sexismo cotidiano é como combater uma infecção de baixa gravidade durante toda a sua vida. Quando as mulheres notam o sexismo em suas vidas diárias - por exemplo, falando abertamente do assédio que sofrem nas ruas ou dos preconceitos que sofrem no trabalho - e dão a ele seu nome verdadeiro, elas param de aceitá-lo como algo "normal". Para as políticas que têm de lidar com comentários enviesados e com adversários políticos muito à vontade em seus "clubes do bolinha", confrontar o sexismo abertamente funciona. Quando os homens começam a prestar atenção, quando eles pensam nas diferenças, eles criam empatia. É o primeiro passo para entender, como diz Jamie Utt, que "em sua forma atual a masculinidade é fundamentalmente uma expressão da opressão patriarcal". Mas, antes que isso aconteça, as mulheres têm de contar suas histórias e as pessoas têm de ouvi-las e entender por que elas são importantes. As atitudes culturais prevalecentes continuam a minimizar os danos de gênero.
Mas as mulheres estão claramente numa sinuca de bico, pois denunciar o sexismo pode significar penalidades reais. Um estudo recente mostrou algo deprimente que todos sabemos: as mulheres que defendem a igualdade no trabalho, por exemplo, são penalizadas (http://blogs.wsj.com/atwork/2014/07/21/women-penalized-for-promoting-women-study-finds/) por fazê-lo.
O triste fato é que é educado expressar ideias sexistas, mas confrontá-las é falta de educação e falta de senso de humor. Essa proibição é um impedimento significativo para mudanças positivas e cotidianas. Quando um homem numa festa do bairro faz um comentário rude sobre meus seios ou quando um outro me interrompe incessantemente numa reunião, sou eu, não eles, a pessoa hostil, "estridente" e desagradável por dizer "Minha cara está aqui em cima" ou "Você poderia parar de me interromper, por favor?"
A verdade é que estamos envolvidos num grande processo de geração de consciência que requer que todos olhem para o papel do sexismo em suas vidas. Você o reconhece quando ele se manifesta? E o que você faz a respeito dele?

GLOBOSTA #nãosousuanega !

Minissérie Sexo e as Negas já é alvo de três denúncias na secretaria de Igualdade Racial

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

GERAÇÃO DESTRUÍDA

  Somos a única geração de toda a história que consegue destruir a capacidade de sonhar e de questionar dos jovens . Nas
gerações passadas , os jovens criticavam o mundo , rebelavam-se contra os conceitos ridículos da sociedade , sonhavam com
grandes conquistas sociais e humanistas . Onde estão os sonhos dos jovens ? . Onde estão seus questionamentos ?
  Eles são agressivos , mas sua rebeldia não é contra as ''drogas'' sociais que construímos , mas porque querem ingeri-las em
doses cada vez maiores . Eles não se rebelam contra o veneno do consumismo, a paranoia da estética e a loucura do prazer
imediato produzidos pelos meios de comunicação . Eles amam esse veneno . O futuro é pouco importante , o que importa é viver
o hoje intensamente . Não têm uma grande causa pela qual lutar . São meros consumidores , números de identidade e de cartões
de crédito .
  A geração de jovens que cresceu envolvida pelo consumismo e pela paranoia da estética deixou de sonhar . Eles perderam
rapidamente o encanto pela vida . As nações modernas estão pagando um preço altíssimo por terem matado os sonhos de seus
filhos . Elas assistem perplexas seus jovens se suicidando e fazendo coisas absurdas por poder e dinheiro , matam uns aos outros
matam crianças , Animais . Fazendo mal ao próximo porque tiveram suas infância roubada pela mídia , discriminados diretamente
e indiretamente , desenvolvendo transtornos psíquicos .
  Os programas infantis que estimulam o consumismo e não promovem o desenvolvimento das funções mais importante da
inteligência , como a capacidade de pensar antes de reagir ou de trabalhar frustrações , cometeram um crime emocional contra
as crianças . Todas as imagens desses programas são registradas nos solos conscientes e inconsciente da memória infantil
contaminando o amor pela vida e a estruturação do ''eu'' como líder da própria psique .
  Os presentes e os objetos que nossas crianças avidamente consomem produzem um prazer rápido e superficial . A emoção
torna-se instável e ansiosa . Passados alguns dias , perdem o prazer pelo que possuem e procuram outros objetos para tentar
satisfazer-se gerando um mecanismo cujos princípios assemelham-se á dependência psicológica das drogas . A felicidade se torna
uma miragem .

domingo, 13 de outubro de 2013

(A) (E)

Belo Trabalho dos ativistas



Esse Grupo de ativistas estão fazendo um belo trabalho , ficaram em frente do inferno Royal contra a vivissecção de animais. Todos estão com vocês ! AVANTE A TORTURA ANIMAL TEM QUE ACABAR !!!


Realmente o mundo precisa de guerreiros e guerreiras que compre essa nobre causa , TORTURA CONTRA CRIANÇA E ANIMAIS são inadimensiveis  e quem pratica merece a Morte sem sombra de dúvidas

VAMOS LÁ ATIVISTAS AVANTE :


ATIVISTAS ACHAM OSSOS DE CÃES NOS LIXOS DO INFERNO ROYAL 
Incrivel a crueldade contra os indefesos não para ! , temos que continuar firme na luta pelo bem 


PUNKPRAPUNK : APOIANDO ESSA BRIGA SEMPRE 

''libertem-os desse sofrimento , Animais são anjos e existem demônios que querem os fazer mal '' 
Evelyn Karoline Correia (Lynn)







domingo, 6 de outubro de 2013

Palavras de uma professora aos policiais




Foto de emilio le roux.

''Palavras de uma Professora aos policiais: . Eu posso olhar nos olhos de vocês porque não preciso ter vergonha de nada ! . Eu fui professora de muitos de vocês , dos seus irmãos e dos seus filhos . Eu trabalho ao lado de suas mães e esposas , em escolas miseráveis , caindo aos pedaços ...Eu tenho a cara e o coração limpos porque minhas mãos não estão sujas de sangue , minhas mãos estão sujas e calejadas de giz ! ''


Lamentável ! 
A policia que mata sem piedade muitos filhos , esses dignos professores ensinam nossas crianças com seu trabalho admirador , hierarquia do Brasil é RIDICULA ! eles deveriam esta acima até desses Politicos ladrão ! .

terça-feira, 27 de agosto de 2013

CUIDADO : você pode esta sendo manipulado !

Achei da hora, to compartilhando, é bom saber como eles agem.

10 estratégias de manipulação através dos meios de comunicação de massa 

O texto abaixo foi extraído do blog do linguista Noam Chomsky, que elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação através dos meios de comunicação de massa”

A seguir veremos em que consistem as 10 estratégias de maneira detalhada, como influem na hora de manipular as massas, e em que são baseadas.

1. A estratégia da Distração:
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais”

2. Criar problemas e depois oferecer soluções.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3. A estratégia da gradualidade.
Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4. A estratégia de diferir.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais difícil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato.
Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a autoculpabilidade
Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.